domingo, 17 de março de 2013

Banda britânica 'The Saturdays' pode ser próxima atração a abrir shows de Justin Bieber

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O site Daily Star publicou hoje (17), que Justin Bieber está, juntamente a Scooter Braun, procurando por uma nova atração para abrir seus próximos shows nos Estados Unidos. Atualmente, os cantores Cody Simpson e Carly Rae Jepsen estão em turnê com Bieber no continente europeu, e têm aberto os shows da Believe Tour, mas parece que a banda The Saturdays é a candidata da vez ao posto. Confira a matéria traduzida:

O astro do pop Justin Bieber está planejando um novo ato de abertura para seus shows – a banda feminina britânica The Saturdays. Ele enviou seu empresário, Scooter Braun, para assistir uma apresentação acústica secreta da banda, na sede de sua gravadora americana Mercury, em Nova Iorque.

Junto a Braun no show privado, estava o produtor musical Dallas Austin, 42, que já trabalhou com Bieber de 19 anos, Michael Jackson e Madonna. Uma pequena cena do íntimo show está para ser exibido em breve no programa de TV "Chasing The Saturdays," o qual está seguindo a carreira das meninas para torná-las famosas nos Estados Unidos.

Um informante que estava entre 40 convidados e executivos, incluindo o presidente da Mercury Records, David Massey, disse ontem “Scooter e Dallas foram em uma missão de espionagem. Eles queriam checar as meninas, com uma visão de Dallas querendo produzir suas músicas e Scooter querendo direcioná-las no caminho da fama na América.”

“Eles estavam tão impressionados que Scooter ligou para Justin imediatamente, contando a ele que achou o ato ‘perfeito’ para abrir seus shows em estádios nos Estados Unidos, assim que ele voltar da parte europeia de sua Believe Tour.”

The Saturdays estiveram nos 10 melhores hits no Reino Unido e em outros países europeus. Mas as garotas – Una Healy, 31, Mollie King, 25, Frankie Sandford, 24, Rochelle Humes, 23, e Vanessa White, 23 – ainda não conquistaram os Estados Unidos.

Seu single de estreia nos EUA, What About Us, junto a Sean Paul, parece ter ficado em 27º na lista de músicas dançantes, apesar dos elogios devido ao programa exibido pelo canal E!.

Mas agora elas começaram a falar com Braun sobre quando sua agenda cheia irá permiti-las de abrir para Bieber, quando ele retornar à América, no dia 22 de Junho. Dois dias depois, ele irá se apresentar no Staples Centre e a The Saturdays poderia se unir a ele no palco.

Uma fonte próxima a banda disse: “Estamos muito perto de fechar um contrato que iria dar certeza que The Saturdays vai realmente sacudir a América aonde é importante – em estádios enormes. Há até rumor de que Justin e a banda irão colaborar em pelo menos um número. Se isso acontecer, elas estão garantidas como número 1 nos Estados Unidos.”

A fonte adicionou: “Justin pode ter desapontado alguns de seus fãs britânicos recentemente por ter se atrasado para um show. Porém, se ele levar The Saturdays em turnê, ele fará vários fãs de lá felizes, de fato.”

Integrantes da indústria da música acreditam que o produtor Austin irá concordar em mostrar as músicas delas para o mercado americano, e Justin será capaz de ajudar.

Justin Bieber Shirtless - 2013

justin bieber Shirtless, 2013 - justin-bieber Photo

sábado, 16 de março de 2013

Restart, o caso brasileiro

Contemporânea de Justin Bieber, a banda paulistana Restart também se apoiou em um grande grupo de fãs que a conhecia da internet, batizada de família Restart, para alavancar a carreira. As canções felizes de Pe Lanza e companhia -- estilo denominado por eles de Happy Rock -- se aliaram a roupas de cores fortes para quebrar a onda do rock emotivo que era a moda anterior entre os adolescentes. Depois de três CDs, do início de uma carreira internacional e de casas de show lotadas, a banda passa por um hiato amargo, com um filme biográfico e um programa na RedeTV! cancelados.

Ciente da situação, o produtor do grupo, Marcos Maynard, que tem no currículo RPM, Ivete Sangalo e Balão Mágico, aposta tudo nos próximos lançamentos: o grupo acaba de gravar três singles, ainda sem previsão de integrar um disco. “É natural que a Restart, depois do sucesso seguido de três anos, perca a popularidade inicial. Tudo depende agora, portanto, do sucesso que o grupo venha a ter com as novas músicas, eles têm de trazer de volta uma parte do público deles, que cresceu, e também atrair novas faixas etárias. Os novos fãs virão se eles continuarem se modernizando e criando hits”, acredita o produtor.

A fase negra de Justin Bieber


Enquanto se recupera do fora da namorada, Selena Gomez, e experimenta as dores e as delícias de ter 19 anos, ídolo teen se vê dividido entre manter as fãs adolescentes que já conquistou ou amadurecer e atrair um público mais velho para garantir a sua sobrevivência artística.

Show de Justin Bieber em Madri Show de Justin Bieber em Nottingham, Inglaterra Justin Bieber no MTV Europe Music Awards, na Grã-Bretanha Capa do segundo livro de Justin Bieber, "Just Getting Started" Carly Rae Jepsen e Justin Bieber  O ídolo teen Justin Bieber

Show de Justin Bieber em Madri
Show de Justin Bieber em Madri
Desprezado pelo Grammy e pela namorada de dois anos, expulso de uma casa noturna em plena noite de aniversário, vaiado por fãs que cansaram de esperar duas horas por um show em Londres, com vendas e discos em baixa e com uma apresentação cancelada em Lisboapor encalhe de ingressos. Aos 19 anos, Justin Bieber vive o pior momento desde que despontou em 2009 com a música One Time. Sua assenção foi rápida. Em um ano, ele estourou no ano seguinte com Baby, o maior hit do YouTube até a chegada de Gangnam Style, do sul-coreano Psy. A má fase, marcada ainda por mal-estar no palco e o flagra com um cigarro de maconha, põe o cantor numa encruzilhada. De um lado, estão as fãs adolescentes que impulsionaram a sua carreira até aqui e deram ao canadense uma fortuna estimada em 55 milhões de dólares. Elas pedem um perfil mais contido de Bieber. Do outro, um público mais velho que pode gostar das mudanças que o cantor enfrenta e garantir a sua sobrevivência artística daqui em diante. Uma plateia que pode, portanto, ser decisiva -- não à toa, já há quem suspeite que o canadense vem dando mostras de rebeldia apenas para fisgar esse grupo.

Para entender como Justin Bieber foi parar nessa situação, é preciso levar em conta dois fatores. Na vida pessoal, ele foi deixado pela primeira namorada, a atriz e cantora Selena Gomez, que acaba de publicar umvídeo no YouTube sobre um "namorado babaca" e tem feito chegar aos sites de fofoca americanos que o acha "infantil" e que agora quer "um homem". No campo profissional, o cantor ainda é um produto lucrativo, mas sua rentabilidade caiu muito. Como bem lembrou o jornal The New York Times, no ano em que enfim a indústria fonográfica apresentou recuperação,Bieber vendeu menos que muita gente. Seu terceiro e último disco de inéditas, Believe, teve 374.000 cópias vendidas nos Estados Unidos na semana de lançamento, em junho de 2012, e chegou ao topo da Billboard 200, a lista dos 200 mais comprados. O feito perde força quando comparado com marcas como a de Adele, com 730.000 cópias do álbum 21vendidas em sete dias, quase o dobro deBelieve.

No universo digital, a única vez que o canadense emplacou um single entre os dez mais vendidos do mundo foi em 2010, comBaby no 4º lugar, segundo dados do relatório anual da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI). No Brasil, a situação do cantor é ainda pior. Até o momento, seu último disco vendeu 32.000 cópias por aqui. Passa longe, muito longe do desempenho do CD My Worlds, um compilado dos dois primeiros discos de estúdio do canadense que vendeu 230.000 cópias desde 2010, quando foi lançado no país.

Outra prova de que Justin Bieber está em baixa é o seu sumiço das capas de revistas. Enquanto no começo de 2010 era difícil não trombar com o popstar nas bancas, no início de 2011 ele havia deixado de ser onipresente. O motivo óbvio era a falta de apelo comercial. A publicação americana especializada em adolescentes Teen Vogue o colocou na capa pela última vez em outubro de 2010, quando teve uma queda de 12% nas vendas. A edição de fevereiro de 2011 da Vanity Fair com ele na capa foi uma das piores vendas da história da revista, com 100.000 exemplares a menos que a média mensal. De lá para cá, nada mudou para Bieber no mercado editorial americano. Sua força diminui à medida que o grupo de fãs amadurece e não se renova e que ele trai, com traços de rebeldia, as que gostam do menino meigo que costumava usar a franja em cima do rosto.

Segundo Maria Belintane Fermiano, pesquisadora e especialista em desenvolvimento humano do laboratório de psicologia da Unicamp, é normal haver ruptura quando o fã deixa de se enxergar no ídolo. “As pessoas se projetam em outras em função de alguma característica que as atrai. O ser humano quer obter sucesso e muitas vezes ele se satisfaz em observar o sucesso do outro como se fosse o dele mesmo. Faz parte da construção da identidade”, diz. Quando a satisfação é dissolvida, os seguidores desistem do ídolo ou entram em uma fase de negação, em que pensam que tudo aquilo de negativo que é falado sobre o seu objeto de admiração é mentira. Basta lembrar o esforço de brasileiros em "provar" que a notícia da traição da atriz Kristen Stewart, flagrada com o cineasta Rupert Sanders quando namorava o ator Robert Pattinson, era falsa: fãs ampliaram fotos para insinuar que eram montagens, mas a própria atriz reconheceu a traição e se desculpou publicamente por ela.

Um caso que representa essa ruptura é o da estudante Thaís Honorato, 15 anos, que o chama com intimidade de "Justin". A paixão pelo canadense começou quando ela tinha 13 anos. “Eu era super-apaixonada, o Justin sempre me encantou com seu trabalho, com o jeito de cantar. Ele marcou uma fase da minha vida, mas agora mudou. O meu Justin de dois anos atrás não está mais aí. Esse é outro Justin e não era desse que eu era fã”, diz Thaís. “Não acho justo comigo mesma continuar me chamando de belieber se o Justin tão tem mais a delicadeza que tinha.”

sexta-feira, 15 de março de 2013

#36MillionBeliebers: Número de seguidores de Justin Bieber no Twitter só aumenta


Nesta sexta-feira (15), Justin Bieber alcançou a marca de 36 milhões de seguidores no microblog Twitter. O astro que é o mais seguido e mais influente na rede social, continua na liderança e com cada vez mais seguidores. Todo esse poder de atração para tantos followers é resultado de seu sucesso como o maior astro pop do planeta.

Parabéns a Justin e bem vindos novos Beliebers! 

VÍDEO: Justin Bieber em tarde de autógrafos do Just Getting Started em Londres

Há semanas atrás, pudemos conferir imagens da tarde de autógrafos cedida por Justin Bieber em Londres para divulgação de sua biografia Just Getting Started. E hoje, 15 de março, foi divulgado um vídeo do evento, o qual você assiste sintonizando o player a seguir:



VOTE: Justin Bieber e Beliebers e Cody Simspon e Simpsonizers são nomeados ao Radio Disney Music Awards 2013

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Justin Bieber foi  indicado em 3 categorias da premiação, Radio Disney Music Awards, entre elas, seus fãs concorrem em uma das categorias. O evento da premiação acontece no dia 27 de abril no Nokia Theater La Live. O show contará com alguns dos artistas jovens mais populares, como Selena Gomez, Bridgit Mendler e Jones coco.

Confira abaixo, as categorias que Bieber concorre, e clique AQUI para votar:


Beauty And A Beat feat. Nicki Minaj - Justin Bieber

I Knew You Were Trouble - Taylor Swift

Live While We're Young - One Direction

Want U Back - Cher Lloyd


Justin Bieber

Cody Simpson

Austin Mahone

Bruno Mars


Beliebers

Mahomies

Selenators

Simpsonizers

Directioners